agosto 18, 2008

Perdidos

Sem pistas e sem rumo o jantar demandou, por fim, um melão a suspirar os “nossos melões”. Puro desvario. Sem mais, o bacalhau optimizado (passe o acordo ortográfico) ressurgiu ainda como o âmago do repasto. O verão não é forte. Sonho com a padaria do costume e o invólucro nefasto sem deuses que o valham. Entretanto, a dona Custódia não foi ao Pontal. Era longe. O Sr. Eng. voltou, animado, com as hostes e os sacos de propaganda a estrumar o quintal. Das esquerdas, mais à frente, depois da festivalada, ainda a meio gás, ruminasse (diz-se) três ou quatro investidas ao capital de nome próprio.
Acossado, e com o Alfredo a congeminar outros paradeiros, escolho um vinho impróprio para consumo. Mais, mais tarde, uma cerveja despida de intenções. E, depois, o domínio dos Deuses!

2 comentários:

Anônimo disse...

O que vale a este país são as "exotiquices" de alguns! O Alberto lá sabe o que o preocupa...

Anônimo disse...

estive sem net por uns dias e foi muito bom. de volta, recorro ao teu olhar clínico (cínico?)para ver o mundo.