novembro 26, 2012

Do centro do desespero

«No entanto, a tristeza da vida quotidiana é o estribo graças ao qual o surrealismo galga os grandes corcéis do sonho. Ela não desempenha o papel de cravelho para a evasão e o mistério, como asseguram alguns pensadores estalinistas. Muito pelo contrário, é o centro do desespero donde toda a esperança renasce, mas pelo caminho tortuoso da cultura.»

“História desenvolta do Surrealismo”, Jules-Françoies Dupuis. Tradução de Torcato Sepúlveda. Antígona. 

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