maio 01, 2013

Perdidos na origem da tragédia



Não será totalmente impossível ruminar o tudo isto vem de longe, a ramagem estendida ao desbarato, normalmente desperdiçada em nuances de deus nos livre e guarde, uma quantidade não quantificável (deixem passar, como diz o Cão) de subterfúgios que nos encanzinam qualquer pensamento, adornando um debate de trazer por casa, memória hematoma de um desleixo de muitos paus em casa de ferreiro. Mas ainda existem ferreiros? No espeto de pau característico, também gostaríamos de ter mais bola, à imagem do companheiro de luta Coelhaspar cujas investidas determinam a liga dos nossos olhares, das nossas vivências e da merda acumulada das nossas ilusões, a jogada nunca foi boa, mas as desmarcações defesa ataque recordam-nos lançamentos à mão da linha lateral para o guarda-redes. É falta, mas o árbitro não vê e, ausentes os penalties, a esta altura do jogo, calhando, perdemos de cabazada.  

[amanhã]

2 comentários:

Gerónimo Cão disse...

:)

o blogue, pelo menos esse, mantém qualidade de posta superior:)

lincadela fixe:)

Gabriel Pedro disse...

:) cortesia tua:)


de nada, a porta da tasca está sempre aberta:)