abril 17, 2018

Tereis a companhia da minha noite


Vós, luminosos e tal, não sei bem como lá terei chegado, acho que fazia parte de uma das minhas listas mentais, o Vollmann, o coiso, o Gaddis e tal, e ainda recentemente tinha lido qualquer coisa no blá blá blá sobre calhamaços, coisas grossas, e depois palpita-me que o Cão andou por aí a cheirar, sem dúvida que sim, não tem nada que saber. Entretanto, fez-se luz na sexta-feira passada, William T. Vollmann, escritor omnívoro (seja lá o que isso for), grande destaque no ípsilon, regurgitei logo parte da lista, passei do computador ao jornal de papel, e daí a Vós, luminosos e tal, foi um passo. Fiquei à porta do "Central Europa" (não sabe, mas já vem a caminho), cuja tradução dá o mote ao destaque do jornal. Já agora, ambas as traduções, "Vós, Luminosos e elevados anjos" e "Central Europa" são responsabilidade de Manuel João Neto, com a chancela da 7Nós. 

"Lá porque encontraram o crânio de Martin Bormann isso não significa que ele esteja morto, ó meu mais amado (....)". Assim começa o Vós luminosos e tal. O que não significa nada. 

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